A APSEI – Associação Portuguesa de Segurança vai dedicar o seu próximo fórum à apresentação de diferentes soluções de proteção passiva contra incêndios, amanhã, a partir das 14:00, no Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico em Ciências da Construção (ITeCons), em Coimbra.
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Os sistemas de proteção passiva fazem parte da estrutura dos edifícios. Apesar de não serem tão visíveis como outros equipamentos de proteção contra incêndio, como extintores, são cruciais para incrementar a segurança dos edifícios.
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O 27.º Fórum APSEI é dedicado ao tema “Proteção Passiva: A Segurança Que Não Se Vê” e o seu programa inclui a apresentação do regulamento dos produtos de construção, assim com a interação entre os projetos de segurança, de especialidade e a proteção passiva contra incêndios. Serão também abordados diferentes soluções de proteção como selagens, portas resistentes ao fogo, sistemas de compartimentação e também os sistemas de desenfumagem natural. Os participantes poderão conhecer quais as vulnerabilidades da instalação do sistema de proteção passiva contra incêndios.
Segundo dados divulgados pela Geneva Association, os incêndios urbanos matam cerca de quatro mil pessoas por ano na Europa, uma realidade que a APSEI quer contribuir para combater, em Portugal, nomeadamente, através da segurança passiva contra incêndios.
A proteção passiva contra incêndio consiste em barreiras físicas que impedem que as chamas, os fumos e os gases quentes resultantes de um incêndio se propaguem entre áreas e edifícios distintos; e em produtos e elementos de construção com propriedades específicas (resistência e reação ao fogo) que garantem que os edifícios resistem aos efeitos destrutivos dos incêndios. As portas resistentes ao fogo são um exemplo de barreiras físicas de proteção passiva contra incêndio.
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