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DOC.COIMBRA reflete “questões sociais” através do Cinema
O DOC.COIMBRA é um festival de cinema que decorre entre os dias 7 e 10 de Março. Durante 4 dias o espaço Atelier A Fábrica em Coimbra irá respirar o cinema documentário, e será a sede da primeira edição do DOC.COIMBRA.
O DOC.COIMBRA é um festival de cinema que exibe filmes que refletem sobre questões sociais importantes e que exploram as possibilidades da linguagem do cinema documentário. Realizado na cidade de Coimbra, o festival atrai realizadores, estudantes e entusiastas do cinema, proporcionando uma plataforma para exibir filmes relevantes e promover debates enriquecedores.
Com um olhar sensível e poético sobre o presente e passado, o festival promete despertar os espectadores para outros olhares sobre a realidade.
Durante 4 dias o espaço Atelier A Fábrica em Coimbra irá respirar o cinema documentário, e será a sede da primeira edição do DOC.COIMBRA. Dividido em 12 sessões, o festival exibirá 21 filmes entre curtas e longas, a maioria estreias mundiais e portuguesas.
O festival contará com a presença de realizadores para discussões e debates acerca das obras exibidas, além de exposição de fotografias, coquetel de abertura, festa e cerimônia de premiação.
O Festival DOC.COIMBRA arranca no dia 07 de Março com o filme libanes “The Soil and the Sea”, do realizador Daniele Rugo, seguido de uma sessão de curtas.
A sessão de abertura será realizada às 19:00, com o filme português “A Fotógrafa do Vulcão” de Mar Navarro, sobre a fotógrafa açoriana Hilda Rebelo, que foi umas das únicas fotógrafas portuguesas a captar a erupção do vulcão dos Capelinhos em 1957. Junto com o filme, o festival irá organizar, com a Galeria Piccolino, a primeira exposição das fotos de Hilda Rebelo.
Já no dia 8 de Março o festival será dedicado ao Dia Internacional da Mulher. Exibirá as curtas, “Unite for Bissau”, de Iara Lee sobre mulheres que desafiam o patriarcado em Guiné-Bissau, e “What Never Was”, uma crónica pessoal sobre aborto, da realizadora espanhola Sandra Ruesga, que estará presente no festival para apresentar a sua curta.
Já a longa polaca, “Behind the Glass Wall” de Glória Kurnik, retrata a história de quatro mulheres que sofreram violência obstétrica durante a pandemia.
No sábado, dia 9 de Março, às 14:00 teremos duas estreias mundiais de filmes portugueses com presença dos realizadores, “Cretcheu” da dupla Maurício Franco e Filipe Traslatti, da produtora Plata o Plomo, curta sobre o carnaval de Cabo Verde, e “Mestres, Mães do Mar” de Joana Loureiro Araújo sobre mulheres peixeiras da Vila do Conde. E às 19:00 teremos a estreia portuguesa do filme “Dois Tempos” de Pablo Francischelli, um road movie sobre o reencontro do violonista brasileiro Yamandu Costa e o seu mestre Lúcio Yanel. Após a sessão acontecerá a Festa oficial do Festival, também no Atelier a Fábrica, às 22:00.
No último dia do festival, domingo, 10 de Março, teremos a estréia portuguesa do filme francês “J’ai rendez-vous avec un arbre”, de Benjamin Delattre e uma sessão às 16h:5 com estreia portuguesa de quatro curtas: “Soft Focus”, “On Mothers and Daughters in times of Injustice”, “The Skin of Our Memory” e “O Fumo do Fogo”.
A sessão de encerramento às 19:00 terá a estreia mundial da longa “Sound of Cabo Verde – The legacy of Cesária Évora” filme sobre a cantora de Cabo Verde, Cesária Évora, seguido da Cerimónia de Premiação para os filmes mais votados pelo Júri do festival.
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