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Diretor do Museu Monográfico de Conimbriga mantém-se no cargo
O licenciado em História pela Universidade de Coimbra, Vítor Dias, foi sexta-feira nomeado para mais um mandato à frente do Museu Monográfico de Conímbriga.
Licenciado em História e doutorado em Arqueologia, desenvolveu ao longo do seu percurso profissional diversos trabalhos arqueológicos em contexto académico e de salvaguarda.
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Vítor Dias “associou a experiência de arqueologia de campo com o trabalho de investigação e docência, sendo professor auxiliar convidado do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra”, refere a Museus e Monumentos de Portugal (MMP).
As direções dos museus nacionais dos Coches, de Etnologia, do Traje, de Conímbriga, Soares dos Reis e do Museu Nacional Resistência e Liberdade foram anunciadas pela empresa Museus e Monumentos de Portugal, numa escolha resultante de concursos internacionais.
Para o Museu Nacional dos Coches/Picadeiro Real, é apontada a museóloga Rita Dargent, que substitui Mário Antas, à frente da instituição desde 2021, enquanto para a direção conjunta do Museu Nacional de Etnologia e do Museu de Arte Popular, a escolha recai no arqueólogo Gonçalo de Carvalho Amaro, que sucede ao antropólogo Paulo Ferreira da Costa, no cargo desde 2015.
Nos restantes quatro museus, mantêm-se os diretores: a museóloga Dóris dos Santos, no Museu Nacional do Traje, o historiador António Ponte, no Museu Soares dos Reis e Casa-Museu Fernando de Castro, o arqueólogo e investigador Vítor Dias, no Museu Nacional de Conímbriga, e a museóloga Aida Rechena, no Museu Nacional Resistência e Liberdade, em Peniche.
As escolhas para estes equipamentos de Lisboa, Porto, Conímbriga e Peniche resultam de seis concursos internacionais de um total de 37 que decorreram este ano, lançado pela Museus e Monumentos de Portugal (MMP).
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