O advogado de Pedro Calado garantiu esta quarta-feira, 31 de janeiro, que o diamante encontrado no gabinete da presidência da Câmara do Funchal é “uma amostra de um diamante sintético” com um “valor desprezível”.
Paulo Sá e Cunha diz que é uma amostra sintética oferecida ao seu cliente durante uma visita a uma empresa na Zona Franca da Madeira.
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Há uma semana, na sequência de cerca de 130 buscas domiciliárias e não domiciliárias efetuadas pela Polícia Judiciária sobretudo na Madeira, mas também nos Açores e em várias zonas do continente, foram detidos o então presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado (PSD), o líder do grupo de construção AFA, Avelino Farinha, e o principal acionista do grupo ligado à construção civil Socicorreia, Custódio Correia.
Na sequência deste processo, Pedro Calado renunciou ao cargo de presidente da Câmara do Funchal, função entretanto assumida pela até agora vice-presidente da autarquia, Cristina Pedra, escreve a SIC Notícias.
Em causa estão suspeitas de corrupção ativa e passiva, participação económica em negócio, prevaricação, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, abuso de poderes e tráfico de influência.
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