Saúde
Descobre que tem meses de vida após médicos errarem no diagnóstico duas vezes
“Numa primeira vez, disseram que podia ser um efeito secundário da vacina da Pfizer contra a Covid-19. Numa segunda, que estava relacionado com prolapso da bexiga (descida da bexiga) por ter filhos ou porque tinha uma doença sexualmente transmissível”, adianta o The Independent.
De acordo com jornal, insatisfeita com o diagnóstico, Katie marcou uma consulta com um ginecologista e foi-lhe diagnosticado cancro do colo do útero dias depois.
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Na altura iniciou um tratamento de cinco semanas de radioterapia e quimioterapia exaustivas, em abril do ano passado, e foi-lhe dito que o tratamento tinha sido um sucesso, revela o jornal.
Mais tarde, é submetida a mais exames e recebeu a notícia de que o cancro tinha regressado e que lhe restavam meses de vida. “Quando fui ao médico pela primeira vez com os meus sintomas, soube que algo não estava bem“, referiu Katie, acrescentando que “sabia que era mais do que um prolapso da bexiga e que tinha estado com o futuro marido durante 17 anos, por isso que não era uma DST“.
De acordo com a doente, “o ginecologista ficou surpreendido por não ter sido detetado na observação inicial“.
Após o diagnóstico, o namorado de Katie, Tom, pediu-a em casamento no local onde se conheceram pela primeira vez. “Temos uma lista de afazeres, que inclui um testamento e a realização de vídeos para os rapazes. Portanto, se o pior acontecer, estamos preparados para isso“, rematou o casal.
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