Jessie Marie Peterson, de 31 anos, foi internada num hospital nos EUA por sofrer de diabetes tipo 1.
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Dias mais tarde, a mãe foi informada que a filha tinha tido alta. Acontece que a progenitora não teve mais informação sobre o paradeiro da filha e não só participou o desaparecimento como também, afixou cartazes para tentar encontrar a mulher, revela a Sky News.
Um ano depois, o mistério foi revelado. A 12 de abril de 2024, a família foi notificada que Jessie tinha sido encontrada morta no mesmo hospital onde esteve. O corpo foi mantido durante um ano na morgue.
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Segundo a certidão de óbito, Jessie morreu de paragem cardiorrespiratória. Conforme documentado pelo tribunal, o “corpo estava tão decomposto que não era possível realizar um funeral de caixão aberto e a autópsia não permitiu determinar se a negligência médica desempenhou algum papel na sua morte”.
A família processou a unidade hospitalar. Alega que houve negligência e pede quase 5 milhões de euros de indemnização.
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“O facto de os réus não terem emitido atempadamente uma certidão de óbito, não terem notificado os familiares mais próximos de Jessie, não terem permitido uma autópsia e terem tratado mal os restos mortais de Jessie foi negligente, descuidado e insensível”, pode ler-se.
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