Daniel Antão acaba de ser suspenso da militância partidária, por um ano, mediante deliberação da Comissão Nacional de Jurisdição (CNJ) do PS.
A informação foi facultada a Notícias de Coimbra por fontes partidárias (“Vice” do PS/Coimbra sujeito a processo disciplinar – Notícias de Coimbra).
Além do líder distrital do PS/Coimbra, João Portugal, participaram do camarada os anteriores presidentes das comissões concelhias de Condeixa-a-Nova e Soure do Partido Socialista.
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O desfecho do processo disciplinar poderá ficar à mercê de decisão do Tribunal Constitucional caso o dirigente da Federação distrital de Coimbra do Partido Socialsta interponha recurso acerca da medida da CNJ.
No âmbito do processo, Daniel Antão invocou uma pretensa “questão prejudicial” ao remeter para a sua eventual constituição como arguido ao abrigo de uma averiguação a cargo do Ministério Público (https://www.noticiasdecoimbra.pt/suspeita-de-desconformidades-em-adesoes-participada-pelo-ps-ao-ministerio-publico/).
Para o visado, o desfecho do processo disciplinar antes do encerramento de um inquérito aberto pelo MP é susceptível de dar origem a duas soluções incompatíveis entre elas, motivo por que requereu, sem sucesso, a suspensão da averiguação a cargo da CNJ do PS.
Neste contexto, Daniel Antão foi punido disciplinarmente na medida em que a Comissão Nacional de Jurisdição do PS entende que ele agiu à revelia do Secretariado da Federação em matéria de admissão de militantes.
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