Coimbra

Covid-19: Escola de Coimbra tem 100 voluntários finalistas de enfermagem prontos a intervir

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 07-04-2020

 A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) anunciou hoje que tem “mais de uma centena de voluntários finalistas de enfermagem” prontos para intervir e ajudar instituições durante a pandemia da covid-19.

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Na sequência da criação de uma “linha de resposta a necessidades sinalizadas por instituições dos setores social e de saúde, durante o período de pandemia do novo coronavírus”, a ESEnfC conseguiu formar “uma bolsa de voluntários com mais de uma centena de estudantes finalistas da licenciatura em enfermagem, informou hoje o estabelecimento, numa nota enviada à agência Lusa.

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Estes estudantes voluntários possuem “inegáveis competências de prestação de cuidados de saúde” e encontram-se “motivados para ajudar a ultrapassar algumas das dificuldades sentidas no país”, sublinha a escola.

As instituições com necessidades desse apoio podem assim contactar a ESEnfC (solidaria@esenfc.pt), adianta a mesma nota, indicando que, “com vista à melhor articulação desta iniciativa”, esta bolsa de voluntários foi partilhada com o Instituto de Emprego e Formação Profissional.

A Escola e os seus alunos “estão, também, a corresponder ao apelo do país para o reforço de emergência às instituições públicas e do terceiro setor, com atividade na área social e da saúde, durante a pandemia da doença covid-19”.

A ESEnfC recomenda, entretanto, aos estudantes voluntários e às instituições beneficiárias, a necessidade da “existência de equipamentos de proteção individual”.

Para “incrementar a disponibilidade destes equipamentos”, a Escola apela à cooperação de particulares, empresas e instituições parceiras, “sob a forma de mecenato social, para a doação de equipamentos ou outro tipo de apoios para reforço da segurança dos estudantes voluntários”.

No imediato, conclui a ESEnfC, “o pedido de colaboração situa-se ao nível do fornecimento de equipamentos de proteção individual” (máscaras, luvas e óculos, por exemplo) e da disponibilização de quartos (pensões, hotéis ou equipamentos de alojamento local) para “repouso dos prestadores de auxílio, sempre que necessário”, particularmente nas situações em que o apoio requerido “implicar deslocações para zonas do país distantes da cidade de Coimbra ou do local de residência dos estudantes voluntários”.

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