Desporto
Condenado joga na prescrição
O semanário Sol revelou que “o presidente da Académica, José Eduardo Simões, entregou na semana passada no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) uma reclamação para que este venha a analisar se os crimes pelos quais está condenado já prescreveram em 2013, conforme defende. Um outro recurso sobre a mesma matéria seguiu para o Tribunal Constitucional (TC)”, adianta a jornalista Ana Paula Azevedo, profissional absolvida pela justiça depois do “Condenado” a ter processado por alegada difamação.
O jornal recorda que “quando o processo baixou ao Tribunal de Coimbra, o presidente da Académica começou a alegar que os crimes prescreveram. O Tribunal indeferiu a pretensão, o mesmo tendo feito a Relação, em Fevereiro passado: o abuso de poder só prescreve em 2015 e a corrupção em 2016”.
“Simões interpôs então um recurso para o STJ e outro para o TC, sendo que apenas este foi admitido. Reclamou agora para o presidente do STJ, pedindo-lhe que obrigue a Relação a aceitar o recurso”, o que segundo fontes da Académica não passa de uma manobra para contornar e legislação desportiva que pode impedir JES)de concorrer às próximas eleições para a os órgãos sociais da AAC/OAF ou da Liga Profissional de Futebol.
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