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Condenação de Nuno Moita mantida por tribunal de segunda instância
Nuno Moita, presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, acaba de ver confirmada a condenação, sofrida em Janeiro de 2023, pelo cometimento de crimes de participação económica em negócio quando era administrador do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça.
O Tribunal da Relação de Lisboa julgou improcedente o recurso acerca da decisão anteriormente proferida pelo tribunal de primeira instância, apurou Notícias de Coimbra.
O autarca, anterior líder distrital conimbricense do PS, também é membro do Conselho Directivo da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e do Conselho Geral da Universidade de Coimbra.
Em Janeiro de 2023, Nuno Moita renunciou à presidência da Federação distrital de Coimbra do PS, cargo a que ascendera em 2020 e para o qual foi reeleito em 2022.
O autarca, líder do Município de Condeixa desde 2013, está a um ano de completar o terceiro mandato consecutivo, encontrando-se, assim, impedido de se recandidatar em 2025.
Apesar da condenação proferida pelo Tribunal Criminal da comarca de Lisboa, não houve lugar a aplicação de pena acessória de proibição do exercício do cargo de presidente de Câmara.
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