Coimbra
Comunidade apoia Templo Ecuménico Universalista
Com a construção do Templo Ecuménico Universalista da Fundação ADFP a prosseguir em bom ritmo, começam a surgir na comunidade ações de apoio ao projeto e cujas receitas revertem a favor da Fundação ADFP como promotora, tais como um concerto no Teatro Académico Gil Vicente e a doação de um quadro de um pintor que está a ser leiloado via Facebook.
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O concerto de António Ataíde e os Impuros teve lugar dia 11 de Março, no TAGV em Coimbra, com a receita a reverter para o Templo Ecuménico Universalista da Fundação ADFP. Na música deste grupo o fado de Coimbra funde-se com outros géneros musicais, como o tango, a bossa nova, o jazz, etc. A capa do seu último disco é inspirada na própria pirâmide do Templo.
O pintor Vítor Costa, residente em Almalaguês, ofereceu no apoio à angariação de fundos para a construção do Templo, o quadro “Rua Viva” (acrílico sobre tela). A licitação decorre num evento do Facebook, podendo as propostas ser por comentário ao evento, mensagem privada ou pelo email geral@adfp.pt até dia 18 de Março. A entrega terá lugar no Hotel Parque Serra da Lousã no dia 21 de março, Dia Europeu da Criatividade Artística.
Jaime Ramos, mentor do Templo afirma que este “Será o primeiro templo ecuménico da Europa. Destina-se á reflexão espiritual de pessoas de diferentes religiões, aberto a não crentes, promovendo valores fundamentais da humanidade e das religiões, como a Verdade, a Bondade e a Moral. Vai ter referências com grande simbolismo histórico. As medidas do Templo de Salomão estarão representadas bem como um labirinto templário”.
A atividade no Templo Ecuménico pretende promover a tolerância e o respeito pelos diferentes, seja pela religião, pelo género, etnia ou incapacidade. Mobilizar as pessoas pelo que as une e não pelo que as separa, valorizar pelas suas qualidades e desvalorizar os “defeitos”.
A primeira pedra da obra foi no dia passado 11 de Setembro, data recordada como símbolo do fanatismo e da intolerância religiosa e cultural. O Templo, será a melhor forma de homenagear todas as vítimas do fanatismo e da intolerância por motivação religiosa ou diferença étnico-cultural.
Recordamos que o projeto Parque Biológico da Serra da Lousã / Templo Universalista, foi escolhido em 2014, para representar Portugal no Prémio Internacional da UNESCO MADANJEE SINNGH para a promoção da tolerância e não-violência.
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