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Comprar casa está mais barato em Coimbra!
Os preços das casas em Portugal mantiveram-se estáveis em janeiro face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.467 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Este não é, contudo, um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 12 capitais de distrito, entre dezembro e janeiro, com Santarém a liderar as subidas (6,2%). No Porto, os preços das casas subiram 1,2% e em Coimbra desceu 1,4% neste período.
Cidades capitais de distrito
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Os preços das casas em janeiro subiram em 12 capitais de distrito, com Santarém (6,2%), Ponta Delgada (5,7%) e Aveiro (1,8%) a liderarem a lista. Seguem-se Funchal (1,6%), Leiria (1,5%), Portalegre (1,5%), Castelo Branco (1,4%), Porto (1,2%), Beja (0,9%), Setúbal (0,6%), Vila Real (0,5%) e Bragança (0,5%).
Por outro lado, os preços desceram em Braga (-2,6%), Viseu (-1,9%), Coimbra (-1,4%), Faro (-0,8%), Viana do Castelo (-0,7%), Lisboa (-0,6%) e Guarda (-0,3%).
Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.116 euros/m2. Porto (3.276 euros/m2) e Funchal (2.699 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro (2.581 euros/m2), Aveiro (2.533 euros/m2), Setúbal (2.174 euros/m2), Évora (2.046 euros/m2), Ponta Delgada (1.762 euros/m2), Coimbra (1.707 euros/m2), Braga (1.531 euros/m2), Viana do Castelo (1.411 euros/m2), Leiria (1.346 euros/m2) e Viseu (1.278 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Portalegre (679 euros/m2), Guarda (796 euros/m2), Castelo Branco (821 euros/m2), Bragança (869 euros/m2), Beja (971 euros/m2), Santarém (1.092 euros/m2) e Vila Real (1.275 euros/m2).
Distritos/ilhas
As maiores subidas de preços tiveram lugar na ilha de São Jorge (13,9%) e ilha de São Miguel (5,3%). Seguem-se Beja (3,6%), ilha Terceira (2,5%) e Castelo Branco (2,4%). Com subidas inferiores a 2% encontra-se a ilha de Porto Santo (1,9%), Leiria (1,8%), Aveiro (1,4%), ilha da Madeira (1%), Santarém (0,8%) e Porto (0,1%).
Os preços mantiveram-se estáveis no distrito de Faro e Setúbal durante o mês de janeiro. Por outro lado, os preços desceram em Viseu (-3,1%), ilha do Pico (-3%), Bragança (-2,9%), Portalegre (-2,6%), Coimbra (-1,8%), ilha do Faial (-1,8%), Braga (-1,8%), Guarda (-1%), Vila Real (-0,7%), Lisboa (-0,5%) e Viana do Castelo (-0,2%).
De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (3.805 euros/m2), seguido por Faro (3.064 euros/m2), ilha da Madeira (2.424 euros/m2), Porto (2.414 euros/m2), Setúbal (2.313 euros/m2), ilha de Porto Santo (1.814 euros/m2), Évora (1.779 euros/m2), Aveiro (1.695 euros/m2), ilha de São Miguel (1.509 euros/m2), Leiria (1.454 euros/m2), Braga (1.428 euros/m2), Coimbra (1.289 euros/m2), Viana do Castelo (1.239 euros/m2), ilha do Faial (1.177 euros/m2), ilha do Pico (1.164 euros/m2), ilha de São Jorge (1.153 euros/m2) e ilha Terceira (1.080 euros/m2).
Os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (619 euros/m2), Guarda (670 euros/m2), Castelo Branco (737 euros/m2), Bragança (874 euros/m2), Viseu (926 euros/m2), Beja (953 euros/m2), Vila Real (973 euros/m2) e Santarém (1.016 euros/m2).
Regiões
Durante o mês de janeiro, os preços das casas subiram em quatro regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se o Alentejo (4,8%) e a Região Autónoma dos Açores (4,5%). Segue-se a Região Autónoma da Madeira (1,1%) e o Centro (0,3%). Os preços no Algarve mantiveram-se estáveis em janeiro. Por outro lado, comprar casa no Norte ficou 0,7% mais barato e na Área Metropolitana de Lisboa desceu 0,3%.
A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.454 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.064 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (2.414 euros/m2) e Norte (2.039 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (1.351 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (1.358 euros/m2) e o Alentejo (1.479 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.
Índice de preços imobiliários do idealista
Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista. São eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.
Incluímos ainda a tipologia “moradias unifamiliares” e descartamos todos os anúncios que se encontram na nossa base de dados e que estão há algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos utilizadores. O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.
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