Marcar consultas online e pedir medicação na área do cidadão do Portal do SNS é prático, mas não serve para casos urgentes.
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Na área pessoal do SNS24, tem acesso a uma série de funcionalidades. Para aceder aos seus dados, terá de autenticar-se.
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Feito este passo, o utente começa por ver os dados pessoais que constam no Registo Nacional de Utentes: nome, morada e número de utente, entre outros. A fase seguinte é definir as autorizações, ou seja, indicar, dentro das possibilidades previstas, quem pode ter acesso aos seus dados. Trata-se de uma área essencial para o consumidor, uma vez que está a abrir a porta a informações sensíveis.
A marcação de consultas através da internet pode ser feita pelo próprio utente, por um familiar ou por um amigo. A funcionalidade está disponível tanto para quem tem médico de família, como para quem não tem, desde que a unidade de saúde disponibilize vagas.
A marcação de consultas e de teleconsultas está disponível 24 horas por dia e não tem qualquer custo associado. No entanto, em algumas unidades de saúde, a marcação de consultas online poderá estar indisponível.
As consultas que podem ser marcadas online são as seguintes: planeamento familiar, saúde adultos, saúde materna, saúde infantil, recurso/reforço, teleconsulta – saúde adulto.
Para marcar uma consulta para si, vá ao menu “Preciso de…”, selecione o item “Consultas para mim” e, em seguida, o separador “Marcação de consultas”.
Se a consulta for para outra pessoa, no menu “Preciso de…”, selecione “Consultas para outros”, preencha os campos com os dados requeridos (número de utente, nome completo e data de nascimento) e clique em “Entrar”.
Para uma melhor e mais completa avaliação médica, quando for à consulta deve, preferencialmente, fazer-se acompanhar dos exames mais recentes e da medicação que esteja a fazer, bem como de outra informação relevante.
Tem também a possibilidade de fazer uma teleconsulta (uma consulta à distância, que permite a interação e a partilha de informações com o médico). A realização de uma teleconsulta está dependente de avaliação prévia do médico, que decide se a teleconsulta é viável, pelo que a primeira tem de ser agendada presencialmente, explica a DECO PROteste.
O utente precisa de ter acesso a um computador ou telemóvel com câmara e microfone, assim como uma ligação à internet.
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