Já não há “coletes amarelos” na Casa do Sal, em Coimbra, local onde, desde o início da manhã, se concentraram os manifestantes.
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Durante a tarde e noite, o trânsito processava-se normalmente na rotunda da Casa do Sal, que é um dos principais acessos à cidade de Coimbra, à semelhança do que sucedeu durante todo o dia, em que a circulação automóvel não sofreu grandes constrangimentos.
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Durante a manhã chegaram a concentrar-se perto de seis dezenas de manifestantes, que condicionaram o trânsito, durante o período em que efetuaram uma marcha de ida e volta entre as rotundas da Casa do Sal e do Almegue (nas margens direita e esquerda do rio Mondego, respetivamente), através do tabuleiro superior da Ponte-Açude.
Sancho Antunes, um dos promotores da iniciativa em Coimbra, disse à agência Lusa, a meio da tarde, que “foi uma boa jornada de luta, apesar da fraca adesão”.
Mas “as pessoas estão conformadas com a pouca sorte que têm. Os portugueses são assim: façam os outros que eu estou no meu cantinho”, sustentou Sancho Antunes, adiantando que tem indicações de um novo protesto “brevemente”, mas agora de nível nacional, em Lisboa ou no Porto.
Uma das hipóteses adiantadas passa por uma concentração em frente à Assembleia da República a seguir à reabertura do parlamento, no início de janeiro, acrescentou.
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