Cidade
CoimbraMaisFuturo com dinheiro para valorizar produtos locais, turismo rural e património
Decorreu ontem, nas instalações do INOPOL (IPC/ESAC), onde atualmente se encontram a funcionar os serviços técnicos da CoimbraMaisFuturo, a reunião ordinária da Assembleia-Geral onde, entre outros pontos da ordem de trabalhos, foi votado e aprovado por unanimidade o Plano de Atividades e Orçamento para 2017.
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No decurso do próximo ano, a CoimbraMaisFuturo propõe-se prosseguir os objetivos inscritos nos seus Estatutos e na Estratégia de Desenvolvimento Local que definiu para o período 2015-2020, com a dinamização de um conjunto de atividades, de entre as quais se destaca a continuidade do trabalho de lançamento das medidas de financiamento ao setor produtivo no concelho de Coimbra, no âmbito do PDR 2020 e Centro 2020, e a promoção e valorização dos produtos locais, do turismo rural e do património.
CoimbraMaisFuturo é uma associação de desenvolvimento local, com uma atuação direcionada para o contexto quer urbano, quer rural do concelho de Coimbra e a dinamização de iniciativas de complementaridade entre ambas as valências.
Constituída em 2014, a Associação integra uma parceria multi-sectorial que inclui a Câmara Municipal de Coimbra, a Universidade de Coimbra, o IPC/ESAC, a Caixa de Crédito Agrícola, a Cooperativa Agrícola de Coimbra, o MAC, o CEARTE e as associações APCC, ACIP, ADOC, Herança do Passado e Associação de Beneficiários da Obra de Fomento Hidroagrícola do Baixo Mondego.
Desde 2015, a CoimbraMaisFuturo é organização reconhecida pelo PDR2020 e pelo Centro2020, como GAL – Grupo de Ação Local, com competências atribuídas para a execução de um envelope financeiro na vertente rural DLBC aprovada para as freguesias definidas como rurais do concelho de Coimbra (encontram-se excluídas as freguesias de Santo António dos Olivais e União de Freguesias de Coimbra).
Neste contexto, a CoimbraMaisFuturo já abriu no segundo semestre de 2016 períodos de candidatura para projetos nas áreas da produção agrícola (candidaturas encerradas), transformação e comercialização (candidaturas encerradas) e na diversificação de atividades nas explorações agrícolas (candidaturas a decorrer até ao final de janeiro de 2017). Para breve, antecipa-se a abertura de novos prazos para apresentação de candidaturas nos setores da agricultura, de empreendedorismo e do património.
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