Um ano depois do início da guerra na Ucrânia, a Câmara Municipal de Góis recordou “esta data triste no calendário da história contemporânea mundial”, frisando que “neste contexto, o município implementou um conjunto de medidas de apoio para acolher 23 cidadãos deslocados da Ucrânia, distribuídos por oito agregados familiares”.
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“Hoje residem no concelho cinco famílias”, esclarece um comunicado enviado ao Notícias de Coimbra
Reconhecendo que “na sequência dessa ofensiva militar por parte da Rússia, que originou uma crise humanitária, a autarquia priorizou a sua estratégia de apoio humanitário, no âmbito do acolhimento de cidadãos deslocados da Ucrânia, atuando de modo concertado e em plena articulação com as entidades locais, regionais e nacionais”.
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Das medidas implementadas, o município salienta a intervenção pontual nas respostas de alojamento, a cedência de equipamento e mobiliário, o apoio na alimentação e outros bens de primeira necessidade, a disponibilização de uma Equipa Técnica Especializada, o apoio à aprendizagem do português como língua de acolhimento, bem como na integração em mercado de trabalho e/ou formação profissional.
O Município de Góis destaca “a parceria inestimável e imprescindível de um largo conjunto de parceiros, sem os quais não teria sido possível abraçar esta causa solidária”.
“Em Góis, os cidadãos e as entidades mostraram-se solidários, desde a primeira hora, acolhendo os refugiados ucranianos que escolheram o território para retomar, dentro do possível, as suas vidas”.
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