Exposições
CIM Viseu Dão Lafões quer dar continuidade à rede cultural
A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões (CIMVDL) quer, em 2021 e através de uma candidatura de 300 mil euros, dar continuidade à sua rede cultural, cuja atividade foi “fortemente limitada” devido à pandemia de covid-19.
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“Atendendo às dificuldades levantadas no decurso da pandemia de covid-19, vimo-nos na contingência de rapidamente formular novas estratégias de atuação, de modo a dar resposta às necessidades dos agentes culturais, das populações e operadores turísticos”, justificou o secretário executivo da CIM, Nuno Martinho.
Neste âmbito, a CIMVDL, que há muito considera “a cultura como um fator de atratividade e competitividade regional”, decidiu avançar com a candidatura ao fundo extraordinário “Programação Cultural em Rede”, do Programa Operacional Centro 2020.
Com um valor total de 300 mil euros, esta candidatura tem como objetivo dar continuidade ao ciclo programático que a CIMVDL tem desenvolvido na área cultural, nos seus 14 municípios.
“A CIM Viseu Dão Lafões visa articular em todo território, ao longo do ano de 2021, uma programação cultural que permita não só a valorização dos recursos patrimoniais e museológicos regionais, como também apoiar os agentes culturais e turísticos locais, apostando numa agenda cultural diversificada aliada a uma estratégia de comunicação e promoção”, justifica esta estrutura, em comunicado.
A rede cultural de cooperação intermunicipal tem permitido “promover a itinerância de conteúdos artísticos” e “contribuído para a estruturação de um produto cultural regional de características ímpares”, sublinha.
Paralelamente, em articulação com os municípios que a integram, a CIM Viseu Dão Lafões concertou uma estratégia intermunicipal de apresentação de candidaturas conjuntas, no domínio da programação cultural em rede.
“Foram apresentadas mais cinco candidaturas, com geometrias temáticas e territoriais variáveis, que totalizam mais um milhão e meio de euros em apoios”, avança.
No entender de Nuno Martinho, “este é o mais forte indicador do empenho que a CIMVDL coloca na efervescência da oferta cultural a nível regional, com reflexos diretos na dinamização turística e económica do território”.
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