“Sobrou uma laranjeira, três sobreiros e dois cedros e há destruição calada e brutal de toda a vegetação” na margem direita do Mondego, junto à Portela, disse hoje a deputada municipal dos Cidadãos Por Coimbra que questionou o presidente da Câmara de Coimbra sobre qual o despacho que ordenou a intervenção e os respetivos artigos matriciais envolvidos.
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Na Assembleia Municipal, o CPC estranha que o “um investimento daqueles não esteja nas Grandes Opções do Plano (orçamento municipal), nem explicito no local, a não ser pela “existência de maquinaria e trabalhadores”.
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O grupo de cidadãos pergunta em sede de assembleia se a Agência Portuguesa de Ambiente já interveio no processo e questiona se a APA também está no que apelidam de “um conluio secreto para nos tirar o rio” ou também está no conluio secreto para nos tirar o rio.
Graça Simões disse também que a urbanização da Quinta da Portela, com 2 mil fogos que fica assim sem espaço de lazer e sem arborização: “Empurram-se as pessoas para a estrada, para que andem e correm junto com os automóveis”.
Foi ainda colocado em questão as temáticas da negociação entre a Câmara Municipal de Coimbra, a Quinta das Lágrimas e demais entidades, como a Federação Portuguesa de Golfe, sobre o processo do futuro campo de golfe.
(Em atualização.)
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