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CHUC dizem que greve dos assistentes operacionais se situou nos 14 %
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) afirma que a adesão à greve dos assistentes operacionais de ação médica se situou nos 14% e que a paralisação “não teve nenhum impacto” para os utentes.
“[A greve] não afetou de modo nenhum [o funcionamento]. Nenhuma cirurgia deixou de se realizar, nem nenhuma consulta”, disse à agência Lusa António Marques, enfermeiro diretor do CHUC, que tem a seu cargo o pelouro dos assistentes operacionais.
De acordo com a mesma fonte, a adesão situou-se nos 14 por cento “na quase totalidade das unidades” do centro hospitalar: “faltam dados de três ou quatro serviços, que ainda não os disponibilizaram”, explicou.
Os dados da administração do CHUC contrariam outros, avançados hoje por fonte sindical, que apontavam uma adesão à greve “entre os 65 e os 70%” dos “cerca de 400 operacionais que no turno da manhã” prestam serviço no centro hospitalar de Coimbra.
De acordo com Manuel Teixeira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Centro (STFPSC) a paralisação “perturbou muito o funcionamento normal” da atividade da instituição.
Criado em 2011, o CHUC agrega os hospitais da Universidade de Coimbra e Geral (vulgarmente conhecido por Hospital dos Covões), as maternidades Daniel de Matos e Bissaya Barreto, o Hospital Pediátrico e o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra.
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