Mário Nogueira afirmou esta tarde em Coimbra “que importa dizer que Mário Centeno não vai para a presidente do Eurogrupo porque tinha uma política que maravilhava a União Europeia, os alemães, fosse quem fosse”.
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“Não, ele vai, porque era a forma de garantir, que ele, como diz o povo, não fazia aquela coisa fora do bacio”, garante o sindicalista.
Este pode ser um prémio para Mário Centeno, mas é um castigo para todos os portugueses, conclui Mário Nogueira, ao criticar o plano de estabilidade 2018-2022.
O líder dos professores aproveitou o acto solene para lamentar a precariedade que se vive na Universidade de Coimbra, onde tem assistido a “uma vergonha” protagonizada pela Reitoria e pelo Governo.
Num discurso sintonizado com o de Arménio Carlos, líder da CGTP, Mário Nogueira anunciou que a central sindical vai lutar pelo aumento do salário mínimo para 650 euros, o que na opinião dos sindicalistas deverá acontecer no dia 1 de janeiro de 2019.
Mário Nogueira anunciou ainda a realização de uma “grande manifestação nacional” em Lisboa agendada para 9 de junho, uma manifestação de convergência dos trabalhadores do sector público e privado.
Temos de intensificar a ação e a luta em todos os locais de trabalho e fazer de maio um mês quente, um mês de luta intensa, salientou Arménio Carlos e reiterou Mário Nogueira.
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