Política
Castanheira Barros em campanha presidencial na Madeira
Castanheira Barros, o investigador que no século passado concluiu que existia superavit democrático na ilha onde ainda governa Alberto João Jardim, regressa à Madeira, desta vez na qualidade de candidato à presidência da República, para reunir com entidades locais e promover uma conferência de imprensa, a realizar no dia 8.01.2015, às 15 horas, no Hotel Quinta Penha de França, no Funchal,
O putativo sucessor de Cavaco Silva adianta que “como tenho uma vida profissional muito intensa enquanto advogado, ainda que esteja aposentado da administração pública, terei de aproveitar o período das férias judiciais do Natal, Páscoa e Verão para viajar e contactar os portugueses das Regiões autónomas da Madeira e dos Açores e bem assim as comunidades emigracionais portuguesas mais expressivas, estando já marcadas viagens para a Madeira para o início de Janeiro de 2015 e para os Açores de 2 a 8 de Abril de 2015, facto que tive o cuidado de comunicar aos respectivos Presidentes dos Governos Regionais, Dr. Alberto João Jardim e Vasco Alves Cordeiro por quem espero poder ser recebido na Madeira na semana de 5 a 9.01.2015 e nos Açores no supra-referido período .
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Castanheira Barros recorda que “Trabalhei durante 35 anos numa prisão : 20 anos no Instituto de Criminologia sediado no Estabelecimento Prisional de Coimbra e 15 anos como técnico superior daquele Estabelecimento, após a extinção dos Institutos de Criminologia pelo então Ministro da Justiça Vera Jardim, que em sua substituição criou o Conselho Superior de Assuntos Criminais por si presidido, o que era algo inédito pois em mais País algum se conhece um Instituto de investigação científica ( criminológica in casu ) presidido por um Ministro”.
Que se saiba a Constituição da República da República Portuguesa não determina que os candidatos a Presidente da República tenham de ser ex Primeiro-Ministros ou ex Presidentes da Câmara Municipal de Lisboa, ironiza o advogado que já foi candidato à liderança do PSD.
“Apesar do silêncio da comunicação social de âmbito nacional relativamente a tal projecto, tenho neste momento recolhidas cerca de 500 assinaturas e mais de 15.000 prospectos distribuídos”, lamenta Castanheira Barros, antes de acrescentar que “Se me fosse dado o mesmo tempo de antena que é conferido ao Professor Rebelo de Sousa estaria seguramente á frente das sondagens .
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