O vice-presidente da câmara de Coimbra, Francisco Veiga, foi obrigado a usar de voto de qualidade para a aprovação do protocolo para a constituição da Casa da Cidadania e da Língua na atual Casa da Escrita.
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Sem a presença na sala do presidente da câmara José Manuel Silva, que se ausentou por questões de incompatibilidade devido ao facto do seu irmão João Gabriel Silva ser presidente da Assembleia Geral da Associação Portugal Brasil 200 Anos (APBRA).
Coube ao vice-presidente fazer a defesa do protocolo que, como fez questão de frisar, o deixa “bastante descansado” pela duração de 24 meses.
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Do lado da oposição, Francisco Queirós (CDU) e Hernâni Caniço (PS) foram os principais opositores a este protocolo agora aprovado na reunião do executivo municipal.
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