No dia 4 de fevereiro de 2023, Carlos perdeu a vida num atropelamento brutal seguido de fuga em Caniçal, na Madeira. Dois anos depois a família da vítima desespera com a morosidade da justiça.
O Ministério Público decidiu arquivar o caso por falta de provas, mesmo existindo imagens de videovigilância e danos no carro do arguido que coincidem com o que aconteceu ao Carlos e testemunhos, é explicado numa publicação do Go Fund Me.
“Não podemos aceitar isto. Sabemos que há algo muito errado neste processo e acreditamos que o caso está a ser encoberto. O próprio arguido anda livre, a rir-se da situação, como se a vida do Carlos não tivesse valor. Não podemos deixar que isto fique impune”, escrevem.
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Na página do Go Fund Me, explicam que para reabrir o caso é preciso pagar e apelam, por isso, para que as pessoas ajudem.
“Qualquer doação, por menor que seja, fará toda a diferença! Mesmo que ache que a sua doação não será suficiente, acredite, será! Cada contribuição, por pequena que pareça, aproxima-nos mais de conseguir justiça para o Carlos”
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