Política

Carlos César afirma que apenas o PS pode invocar o património de António Arnaut na saúde

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 25-06-2019

O líder parlamentar socialista insistiu hoje que a nova Lei de Bases da Saúde só não será aprovada se houver “radicalismo” e considerou que o PS é o único que pode invocar o património de António Arnaut.

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Estas afirmações de Carlos César foram proferidas na abertura da sessão política das Jornadas Parlamentares do PS, que hoje terminam em Viseu e que serão encerradas pelo primeiro-ministro e secretário-geral dos socialistas, António Costa.

No seu discurso, Carlos César procurou responder às várias referências feitas publicamente pela coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, à obra do antigo ministro de Mário Soares, fundador do PS e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Arnaut, para se opor aos socialistas no debate em torno da nova Lei de Bases da Saúde.

“A lei em que estamos a trabalhar é uma boa legislação que merece ser aprovada por quem como nós criou e defende o SNS e pelo único partido que pode e deve invocar como seu o património fundacional representado por António Arnaut no SNS”, declarou o presidente do Grupo Parlamentar do PS, recebendo dos seus deputados uma prolongada salva de palmas.

No plano político, Carlos César disse que o PS continua “empenhado na aprovação de uma nova Lei de Bases da Saúde que substitua a concorrência pela colaboração entre setores prestadores de cuidados”.

Essa nova lei, acentuou, “só não será aprovada se o radicalismo de alguns se sobrepuser aos objetivos de uma lei de bases que não só não suscite bloqueios, caso de um veto presidencial, como consolide princípios aceites e duráveis e não opiniões ocasionais e partidárias”.

“Estamos muito orgulhosos do que temos conseguido a favor da valorização das pessoas, da dignidade e da proteção das famílias. Essa foi e é uma marca do PS, da qual não nos devemos desviar no nosso programa de Governo”, acrescentou.

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