Cidade
Vamos aquecer Coimbra?
A AIRC associa-se à Associação Integrar na dinamização da campanha de solidariedade “Vamos aquecer Coimbra”, de recolha de cobertores e agasalhos para distribuir junto dos sem-abrigo.
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Funcionários da AIRC e respetivas famílias estão a mobilizar-se para contribuir com o maior número de donativos, que serão depois entregues à Associação Integrar, responsável pela sua distribuição aos sem-abrigo, durante os giros noturnos.
Os donativos – cobertores, agasalhos, café de cevada, guardanapos, copos de café e taças de plástico – podem ser entregues em vários pontos da cidade, nomeadamente na sede Associação Integrar (Rua do Teodoro, Nº1), no Centro de Acolhimento e Inserção Social (CAIS – Rua do Brasil, Nº62-64), na Casa Aninhas (Praça 8 de Maio, Nº39), na DUX Taberna Urbana (Rua Dr. Manuel Rodrigues, Nº43) e no Atrium Solum (Av. Elísio de Moura, Nº85).
A decisão de se associar a esta campanha surge no âmbito da política de responsabilidade social da AIRC, que já na época natalícia promoveu a campanha “Natal Solidário”, recolhendo junto dos seus funcionários e respetivas famílias um conjunto de bens alimentares, produtos de higiene pessoal e brinquedos a favor de duas instituições de solidariedade social de Coimbra, a APCC – Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra e a Laços Sem Nós (ALSN).
A campanha “Vamos aquecer Coimbra” é promovida pela Equipa de Apoio Social Direto da Associação Integrar, que direciona a sua intervenção para populações socialmente excluídas do concelho de Coimbra: jovens e adultos toxicodependentes e famílias com problemas de toxicodependência. Apesar da sua intervenção se centrar na área da toxicodependência (substâncias lícitas e ilícitas) têm surgido novos desafios, e a sua ação tem sido estendida para outras problemáticas e situações, dando resposta à evolução da sociedade e das suas problemáticas-base, tais como a situação de sem abrigo e doença psiquiátrica.
Nesse sentido, o trabalho desenvolvido pela Equipa de Apoio Social Direto da Associação Integrar é centrado em três fases indissociáveis. A primeira com a abordagem, sinalização e encaminhamento dos casos através do trabalho de rua que é feito em giros diurnos e noturnos, a segunda com atendimento em gabinete para triagem e definição de um plano individual e, finalmente, o acompanhamento das situações assim que se cumpra uma mudança efetiva de comportamento e onde a autonomia se verifique.
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