A próxima reunião da Câmara Municipal de Coimbra, segunda-feira (23), deixou de ter carácter público, devido à pandemia, mas está prevista a presença dos 11 membros da vereação, apurou NDC.
Para acolher a sessão está a ser preparado o salão nobre da praça de 08 de Maio, cuja dimensão permite que os intervenientes se sentem a distância considerável um dos outros.
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A medida não impede que vários vereadores estejam a preconizar a realização da reunião através de videoconferência.
O PS desfruta de cinco assentos no executivo municipal conimbricense, cabendo dois a uma coligação encabeçada pelo PSD (depois de a vereadora Paula Pêgo ter assumido o estatuto de independente), dois ao movimento “Somos Coimbra” e um à CDU.
O nº. 03 do artigo 3º. da Lei n.º 1-A/2020 permite recorrer à videoconferência ou a outro meio digital, “desde que haja condições técnicas para o efeito”.
Outra norma do mesmo diploma, acabado de publicar, suspende, até 30 de Junho, a obrigatoriedade de carácter público das reuniões, “sem prejuízo da sua gravação e colocação no sítio electrónico da autarquia sempre que tecnicamente viável”.
A lentidão com que a CMC tem autorizado a prestação de teletrabalho também está a gerar descontentamento, neste caso entre funcionários possuidores de condições para o efeito.
Fontes camarárias disseram a NdC que pessoal de algumas unidades orgânicas, independentemente do regime de teletrabalho, recebeu instruções para se pautar por um esquema de rotatividade a fim de ser garantida a presença de determinado número de funcionários na autarquia.
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