Coimbra
Câmara com certificado do Aeródromo de Coimbra que a Assembleia Distrital transmitiu à Comunidade Intermunicipal
O Aeródromo Municipal Bissaya Barreto foi recentemente certificado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).
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A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) faz questão de revelar que “o Certificado de Aeródromo, válido até 29 de maio de 2019, foi emitido, “em nome da Câmara Municipal de Coimbra”, “para operar o aeródromo”, que, recorde-se, é propriedade da Assembleia Distrital de Coimbra, que recentemente deliberou a sua transmissão para a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, contrariando a pretensão de Manuel Machado, que desejava que este e outros bens, como o ISMT, ficassem na posse da autarquia conimbricense.
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O Aeródromo de Coimbra tem assim “Certificado de Conformidade de Serviços, Instalações, Equipamentos e Informação Meteorológica em Aeródromos” válido, neste caso por dois anos, podendo ser sucessivamente revalidado por igual período.
A CMC refere que antes de receber o Certificado de Aeródromo, a infraestrutura localizada em Cernache possuía uma autorização provisória. Esta foi concedida por, até 31 de maio de 2013, por não estarem reunidas todas as condições de certificação. A autorização provisória vigorou até 31 de dezembro de 2013, tendo sido concedida, pelo Conselho Diretivo do INAC, uma prorrogação da mesma até 31 de maio de 2014.
O relatório de inspeção do INAC que esteve na origem da emissão do Certificado de Aeródromo deixa ainda algumas recomendações. Nomeadamente, a realização de um exercício para testar oPlano de Emergência, proceder ao desbaste e/ou remoção do arvoredo que perfura as superfícies limitativas de obstáculos e uma intervenção ao longo de todo o perímetro do aeródromo no sentido de colmatar buracos e falhas existentes na rede de vedação, adianta a informação da CMC enviada a NDC
Actualmente, encontra-se estacionado no aeródromo um helicóptero ligeiro de combate a fogos. A aeronave chegou no passado dia 1 de julho e permanecerá no local durante a Fase Charlie de incêndios, ou seja, até 30 de setembro próximo. Em caso de deflagração de chamas, o helicóptero tem como missão transportar, num primeiro momento, a equipa de GIPS (Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro) da GNR que foi destacada para o aeródromo. Na fase seguinte, o mesmo aparelho destina-se a despejar água sobre o fogo.
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