Blind Zero em concerto no Teatro Académico Gil Vicente

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 10-01-2018

Concerto dos Blind Zero, o espetáculo “Libertação”, de André Amálio, e extensões de festivais de cinema são algumas das propostas do Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), em Coimbra, para o início de 2018.

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Na área do teatro, o TAGV vai receber “Libertação”, criação de André Amálio produzida pelo Hotel Europa que aborda “a revisão do passado colonial”, em que o palco converte-se “numa arena, atravessada por um exercício de composição dramática e história, onde colonialismo, nacionalismo, política, memória e pós-memória se fundem numa deriva intergeracional”, refere o teatro de Coimbra.

O espetáculo, que explora a prova documental e testemunhal desse passado colonial, é apresentado a 08 de fevereiro.

A 22 desse mês, é também apresentada a peça “Medeia”, onde Renata Portas coloca essa figura feminina do teatro ocidental numa ‘roulotte’, expondo “o lugar precário do amor e a dificuldade em ancorar”.

De acordo com o TAGV, ainda na área do teatro, será apresentada a performance “Magma – No Limite da Selvajaria”, de Flávio Rodrigues, a 20 de fevereiro.

No cinema, para além da continuação da programação do cinema às segundas, o teatro académico vai receber a extensão do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental, exibindo vários filmes de produção nacional e internacional, a 30 e 31 de janeiro.

Também pelo TAGV vai passar a 15.ª edição de KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, apresentando em Coimbra produções de cineastas como Axel Ranisch, Nicolas Wackerbarth, Robert Thalheim e Romuald Karmakar.

Já na área da música, a banda Blind Zero apresenta em Coimbra o seu oitavo álbum, “Often Trees”, a 23 de fevereiro, em formato acústico.

A 18 de janeiro, é oferecido à cidade, pela Brigada de Intervenção, o concerto de ano novo, protagonizado pela Banda Sinfónica do Exército Português.

Durante os dois primeiros meses do ano, o TAGV continua com o seu Clube de Leitura Teatral, estando prevista a presença nos meses de janeiro e de fevereiro dos dramaturgos Abel Neves e José Maria Vieira Mendes.