Formação
Fundação Bissaya Barreto e AESE Business School com formação para dirigentes e executivos
A Fundação Bissaya Barreto (FBB) e a AESE Business School assinaram ontem, dia 22, um protocolo de parceria, que vai permitir ao Centro de Formação Bissaya Barreto (CFBB) disponibilizar ao público da Região Centro formação para dirigentes e executivos, com a qualidade e experiência da AESE Business School neste setor.
As duas instituições estabelecem uma colaboração que consistirá no desenvolvimento conjunto de ações formativas e de qualificação, nomeadamente formação, workshops e conferências. A FBB, através do CFBB, contribui com estruturas, reputação, e infraestrutura comercial. À AESE, caberá fundamentalmente o conteúdo formativo, o desenvolvimento curricular, definição das práticas pedagógicas, avaliação, materiais de apoio e cronograma das ações, os formadores, a divulgação na sua Alumni, bem como na sua rede de contactos.
Na cerimónia, Ivo Pimentel, Administrador da FBB, salientou a importância desta parceria, na medida em que vai permitir aumentar o leque de formação ministrada pelo Centro de Formação, trazer uma formação de excelência, com provas dadas, a nível nacional e internacional, para os empresários, gestores e responsáveis da região Centro, com um parceiro experiente e reputado.
Rafael Franco, membro da direção da AESE, explicou que foi o desejo da instituição em crescer que levou a abraçar este desafio, respondendo ao apelo dos seus antigos alunos na região Centro para desenvolver atividade fora dos polos de Lisboa e Porto. A escolha da FBB como parceiro deve-se à reputação e credibilidade da mesma, e também ao facto de ser uma instituição semelhante à AESE, com cariz social. Para o responsável, a formação implica investimento financeiro e de tempo, pelo que é muito importante a garantia de qualidade e de satisfação por parte dos alunos.
Após a assinatura do protocolo, seguiu-se a sessão “Internacionalização de empresas; porquê, onde e como”, onde Adrian Caldart, professor da AESE e do IESE, analisou vários aspetos económicos que devem fundamentar as decisões de internacionalização, e apresentou critérios e dados a considerar na escolha dos países alvo, bem como abordou as abordagens estratégicas mais habituais e as suas implicações organizativas. Comentou ainda os resultados da última versão do estudo focado nas estratégias internacionais das empresas portuguesas elaborado pela AESE.
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