D. Virgílio Antunes convidou as famílias a reunirem-se “à volta dos símbolos do Advento e, sobretudo do Presépio” nesses momentos de oração.
Na mensagem para o Advento, que publicou na página da internet da Diocese, o prelado referiu que os próximos tempos devem ser “um caminho de procura das verdadeiras razões de viver, de esperar e de amar”.
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D. Virgílio Antunes entende que esse “testemunho dos crentes, quando autêntico e sincero, pode ser uma grande ajuda para todos os homens e mulheres do nosso tempo, marcado por tantos anseios e dramas sem resposta”.
Para o Bispo de Coimbra, este “é um tempo favorável para a conversão da mente, do coração e da vida”. “Somos convidados a celebrar este Advento na alegria, na oração e na esperança, seguindo os passos da Virgem Maria, a mulher e mãe feliz e orante, cuja esperança nunca desfalece, porque ancorada em Jesus Cristo, o Senhor e Salvador”, frisou.
Este pedido surge numa altura em que se vive o “Ano da Oração” e de “preparação para o Jubileu que se aproxima”, devendo dessa forma os cristãos manter a relação “de oração pessoal, familiar e comunitária”.
“O Advento é, por excelência, o tempo em que exercitamos a esperança. (…) Somos convidados a deixar que Deus fortaleça a nossa esperança em todo o percurso da nossa vida e a dar testemunho de esperança a uma humanidade, por vezes, desanimada, desiludida ou mesmo desesperada”, afirmou o prelado.
Esperança que, de acordo com D. Virgílio Antunes, deverá ser falada “em casa, no trabalho, na escola ou na comunidade cristã”.
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Uma decisão que “ajudará cada um a tomar consciência da esperança que o move ou que lhe falta; ajudará também os outros a considerarem com mais profundidade os alicerces sobres os quais edificam a sua vida”.
Recorde-se que o Advento é o início do ano litúrgico para os católicos, sendo marcado por um espírito de espera e preparação para o Natal.
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