Justiça
Betty Grafstein vive de apoios da Segurança Social. “Não tem um tostão!”
“A história de amor verdadeira e distorcida de Lady Betty Grafstein e José Castelo Branco” é o título da reportagem publicada, esta terça-feira, pela “Vanity Fair”.
O artigo conta com declarações do socialite e da mulher, e também do filho da nonagenária, que garante que a mãe vive com apoios da Segurança Social. “A minha mãe não tem um tostão!”, assegura, notando que, apesar de “viver bem”, a nonagenária só tem roupas, joias e a casa em Sintra, atualmente hipotecada.
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Sem falsos pudores, Roger desmistifica parte da história de vida de Lady Betty, tida como dama comandante da Ordem do Império Britânico, garantindo ser tudo invenção de Castelo Branco. Aliás, “os meus avós eram pessoas simples”, sublinha, lembrando que os visitou “uma vez na sua pequena casa no campo”.
A idosa foi casada com Albert Grafstein, o que explica a ligação à empresa de diamantes Grafstein Diamond Corporation. Nascida no Reino Unido em 1928, foi adotada por Bertram Thomas Larner e Dorothy Cordelia Cheney, uma dama de companhia da rainha Maria, avó da Rainha Isabel II, que lhe concedeu, ainda bebé, o título de Lady. Roger afiança que ela nunca se fez passar por quem não era.
No artigo são relatados comportamentos excessivos de Castelo Branco sobre a mulher, que terá confessado a vontade de estar sossegada no seu canto.
Dois meses depois da acusação de violência doméstica contra o marido, Betty voltou a falar com a jornalista, com queixas explícitas. “Ele dava-me murros quando eu menos esperava (…) deu um murro na cabeça como se eu fosse uma bola de futebol”, pode ler-se no Jornal de Notícias.
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