Em julho, o aspartame será considerado como “potencialmente cancerígeno” pela Agência Internacional de Investigação do Cancro (IARC, em inglês), que faz parte da Organização Mundial da Saúde.
Segundo a Reuters, tudo porque este componente “é um dos adoçantes artificiais mais usados em todo o mundo. Por exemplo, está presente em refrigerantes, outras bebidas e até em pastilhas”.
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A decisão surge depois de uma reunião com especialistas que procuraram encontrar bases para considerar este adoçante como cancerígeno. No artigo do Notícias ao Minuto, a agência de notícias relembra que ações semelhantes no passado já levaram a ações judiciais e a pressão por parte dos fabricantes para deixarem de usar certo tipo de substâncias.
Desde 1981, que o Comité Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares considera o aspartame seguro dentro de alguns limites.
Por exemplo, se beber entre 12 a 36 latas de um refrigerante que tenha este componente pode levar ao aumento do risco de vir a desenvolver cancro.
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