Cidade
Baixa de Coimbra quer doçaria tradicional integrada na oferta turística da cidade
A Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) pretende que a doçaria conventual e tradicional passe a integrar a oferta turística da cidade, conjugando o património histórico com os doces, foi hoje anunciado.
“Pretendemos que o património doceiro faça a ligação de um caminho que é considerado Património Mundial da Humanidade”, disse hoje o presidente da APBC, Vítor Marques, numa conferência de imprensa realizada no cimo da Torre da Universidade de Coimbra, a 33,5 metros de altura, para apresentação da quarta edição do Património Doceiro de Coimbra – Os Caminhos da Baixa.
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Entre sexta-feira e 15 de julho, os visitantes são convidados a saborear as delícias da doçaria de Coimbra em sete estabelecimentos aderentes, a preços abaixo do normal, num trajeto que coincide com a parte da cidade classificada pela UNESCO como Património da Humanidade.
A iniciativa, cuja primeira edição decorreu nove meses depois da classificação da UNESCO, tem também como objetivo preservar a doçaria conventual e mostrar à cidade que “estes doces têm recebido prémios a nível nacional”.
Neste roteiro, que passa também por chamar mais pessoas à Baixa de Coimbra, o convite é para saborear a cavaca, a arrufada, os crúzios, a barriga de freira, o manjar branco e os pastéis de Santa Clara.
Segundo Vítor Marques, existe ainda um “grande caminho” a percorrer para que as pessoas conheçam a doçaria tradicional de Coimbra, embora muitos dos estabelecimentos já sejam conhecidos “pelos doces que comercializam”.
Durante o evento, os doces vão ser vendidos com uma redução no preço na ordem dos 15 a 20%.
Nicola, Santa Cruz, A Brasileira, Moinho Velho, Briosa, Penta e Cordel são os locais aderentes desta iniciativa.
Veja tudo no vídeo do Directo NDC:
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