Esta quinta-feira, 25 de abril, “apoiantes do Fim ao Fóssil de Coimbra atiraram tinta à Câmara Municipal em protesto contra atentados ambientais, cometidos pela mesma”, lê-se numa publicação do grupo no Telegram.
“Em pleno 25 de abril grita-se pelo direito ao pão, habitação e saúde numa cidade cujos governantes consentem com o colapso climático”, escrevem, referindo “a necessidade de acabar com o uso de combustíveis fósseis até 2030, garantindo 100% de eletricidade pública, renovável e acessível e a reavaliação de forma transparente de qualquer projeto público e privado”.
No texto é apontado, ainda, “a hipocrisia da Câmara ao retirar um dos únicos eventos culturais gratuitos da cidade (Bienal – Ano Zero) da sua sede (Mosteiro de Santa Clara-a-Nova)para dar lugar a um hotel de luxo”.
Os ativistas reivindicam “o fim das construções ou projetos de luxo, nomeadamente a reversão da edificação do hotel The Lince Santa Clara-a-Nova”, sublinhando que “o que impera em Coimbra é o capital e um povo que nada ordena”.
Veja a publicação do grupo Fim ao Fóssil no Telegram:
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