Assembleia Geral da Académica foi mais ordinária do que extraordinária
A Académica viveu uma das noites mais quentes da sua história. E não estamos a falar do ar acondicionado ou da falta dele numa Assembleia Geral que foi mais ordinária do que extraordinária.
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Foram quase 3 horas de discussão na sala de imprensa do Estádio Cidade de Coimbra.
Chegou a ser pedida a votação de uma moção de censura ao Presidente da Assembleia Geral e questionada a legitimidade deste Presidente da Direcção.
Os briosos adeptos não chegaram a vias de facto, mas estiveram perto, quando discutiam outros pontos.
Pontos que não são finais, pois é provável que haja sócios que não se fiquem pelos de exclamação e e passem a colocar mais pontos de interrogação à dupla João Vasco Ribeiro – Pedro Roxo.
Depois de questionado por sócios que em 2016 aceitaram vender a velha sede da Académica, o Presidente da Direcção admitiu que é amigo do comprador do edifício onde mora o Steel e explicou alguns dos contornos do negócio.
Pedro Roxo aproveitou a reunião magna da instituição para manifestar a convicção que o seu clube vai subir à Primeira Liga.
O líder da Briosa disse ainda que a Académica não deve nada a funcionários ou jogadores e confirmou que a EFAPEL não quis continuar a pagar para ter o seu nome na designação do estádio.
Como manda a tradição, as contas da AAC/OAF e da AAC/OAF- SDUQ Lda foram aprovadas.
Regista-se grande optimismo da Direcção no que diz respeito a aumento de receitas e redução de custos.
Numa Assembleia mais concorrida que o habitual (no inicio estavam 76 associados), foi guardado um minuto de silêncio pelas vitimas da tragédia dos fogos.
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