O programa de rastreio do cancro do cólon e reto, desenvolvido pela Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) desde 2009, foi alargado a mais cinco concelhos da região do Baixo Mondego: Montemor-o-Velho, Mira, Cantanhede, Figueira da Foz e Soure.
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Iniciado como projeto piloto em 2008, na Lousã, o rastreio do cancro do cólon e reto, de base populacional, tem vindo a ser gradualmente alargado aos agrupamentos de centros de saúde da região Centro.
Em 2009, foi implementado nos agrupamentos de centros de saúde (ACES) Pinhal Interior e Dão Lafões; no ano seguinte, em unidades de saúde familiar do ACES Baixo Mondego e, em 2012, no ACES Pinhal Litoral, designadamente nos concelhos de Leiria, Marinha Grande, Porto de Mós e Batalha.
Colaboram neste rastreio, na área dos cuidados hospitalares, o IPO de Coimbra, os centros hospitalares de Leiria e de Tondela Viseu e o Hospital Distrital da Figueira da Foz. Pioneira na realização de programas de rastreio oncológico, a ARSC iniciou, em 1990, o rastreio do cancro da mama em parceria com a LPCC, o rastreio do cancro do colo do útero e, em 2009, o rastreio do cancro do cólon e reto.
Estes rastreios têm como objetivos diminuir o número de novos casos de cancro e a mortalidade, através do tratamento das lesões percursoras e da deteção da doença em fase precoce.
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