Se este verão pretende utilizar o resto do protetor solar que tem sobrado dos anos anteriores, é melhor repensar essa ideia.
O prazo de validade da maioria dos protetores solares é de três anos, segundo a Mayo Clinic. Após esse período, os ingredientes ativos do produto deterioram-se, fazendo-o perder eficácia e capacidade de proteger a pele.
Procure a data de validade na embalagem do protetor que utiliza – caso não encontre esta informação, opte por escrever a data de compra algures na embalagem para poder ter noção da longevidade do produto.
Importa ainda perceber que a validade deste tipo de produto está intimamente ligada à forma como o mesmo é guardado entre cada utilização. Os protetores deverão ser colocados em locais arejados, longe de temperaturas elevadas e da exposição solar direta.
Assim, deixar o protetor no carro ou perto de uma janela não é uma boa ideia, já que o calor torna o SPF menos eficaz.
Agora que já sabe se pode ou não usar o protetor que tem em casa, não se esqueça dos outros cuidados que a utilização deste produto exige – como é o caso da aplicação regular e uso diário.
De acordo com o Serviço Nacional de Saúde, que cita dados da LPCC, 53% dos portugueses só aplica o protetor quando sente a pele a queimar e 40% não renova a aplicação – números que apresentam perigos para a saúde da pele a nível nacional, pode ler.se na Women’s Health.
Segundo os especialistas, a adoção de comportamentos responsáveis “poderá evitar os 10 mil novos casos de cancro da pele que todos os anos aparecem e são uma preocupação”.
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