“Até o PSD lançou, esta semana, um comunicado [por estar] preocupado com o avolumar de obras, mas a Senhora vereadora veio defender a Infraestruturas de Portugal (IP), sem qualquer sensibilidade para com os conimbricenses e os impactos na vida deles”.
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Sugeriu a autarca, prossegue a Concelhia do PS, que “nos adaptássemos, mudássemos as rotas e tudo se resolvia, mas o que começa a ser difícil é encontrar novas rotas de circulação na cidade e mesmo para a vereadora só há uma rota possível, a da saída”, alega a estrutura partidária liderada por Ricardo Lino.
“Se [Ana Bastos] não consegue coordenar a sua posição com as da Concelhia do PSD, como é que poderá ser novamente candidata” no âmbito de uma coligação liderada por aquele partido?, questiona a Concelhia do PS/Coimbra.
Para esta estrutura partidária, Ana Bastos “não é claramente vereadora do PSD, muito menos autarca de Coimbra, por que se fosse preocupava-se com quem cá vive e trabalha, [sendo], no máximo vereadora da IP“.
A Concelhia socialista conimbricense recorda que Ana Bastos veio “afirmar ser esta a altura certa para realizar obras no IC2 (nos tabuleiros superiores da ponte-açude e na via de acesso à ponte da Rainha Santa), às quais se somam o corte da ponte da Santa Clara, as obras da Metro Mondego e as obras de água e saneamento desde o Alto de São João até Celas”.
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