Cidade
Apoio cultural e criativo com espaço para discussão
A criação de um “espaço partilhado de trabalho e estrutura de incubação de empresas culturais e criativas no edifício da antiga ala central no Pátio da Inquisição” foi muito questionada pelos vereadores Ferreira da Silva e Barbosa de Melo na reunião desta segunda-feira do munícipio de Coimbra.
Os dois vereadores manifestaram a sua preocupação por causa de recearem que o “cowork” roube espaço à Cena Lusófona e que o mesmo não se enquadre legalmente no acordo de cedência celebrado entre esta entidade e o munícipio de Coimbra.
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Quando tudo apontava para a abstenção ou o voto contra da coligação Por Coimbra e do Movimento Cidadãos por Coimbra, Manuel Machado garantiu que o espaço disponibilizado à Cena Lusófona é suficiente, acrescentando os interesses da enteidade serão acautelados na negociação do contrato a celebrar entre as partes
A discussão surgiu quando o executivo da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) foi convidado a analisar uma proposta de apoio ao Instituto Pedro Nunes (IPN), no valor de 110 mil euros, a repartir entre o presente ano e 2019, no âmbito do qual se prevê que o instituto colabore com a autarquia na montagem e gestão do espaço no Pátio da Inquisição.
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