Tribunais
Apanhado com álcool diz que “precisa da carta para trabalho” e para “dar apoio à filha e pais idosos”
Um condutor foi proibido pelo Tribunal de Pombal de conduzir durante seis meses e meio, por ter acusado uma taxa de 2,157 g/l de álcool.
Contudo, recorreu para o Tribunal da Relação de Coimbra, alegando precisar da carta para o seu trabalho de vendedor e para dar apoio à “filha de tenra idade” e aos “pais muito idosos”.
Foi ainda condenado a uma multa de 578 euros pelo crime de condução sob efeito do álcool, refere o Correio da Manhã.
No recurso, alegou que “não se colocou propositadamente num estado de embriaguez” e que “não conduziria se soubesse que iria dar um valor tão elevado”, mas não convenceu os juízes, que consideraram a pena “adequada”.
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