O candidato do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) à Câmara de Coimbra considerou hoje, ao final da tarde, que será “complicado” eleger um vereador para o município.
No último dia de campanha, Francisco Guerreiro frisou que o PAN “pretende reforçar as suas bases políticas”, considerando que, daqui a quatro anos, o partido poderá ter representantes “em freguesias, na assembleia municipal ou na câmara”.
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A mensagem do PAN “é diferente da dos outros partidos”, disse Francisco Guerreiro, considerando que o partido procura votos “nas camadas jovens e nos abstencionistas”.
O candidato defendeu uma “democracia mais participativa”.
Francisco Guerreiro disse à agência Lusa que “é necessário uma democracia sem guerras obsoletas partidárias e ideológicas”.
O candidato apontou “o sistema economicista” como o culpado da “perda de sentido de comunidade”, afirmando que, ao longo da campanha, “as pessoas perceberam que se tem que caminhar para uma sociedade diferente”.
O candidato do PAN falou à agência Lusa à margem de uma iniciativa que decorreu por volta das 18:00 em que membros do partido pintaram um muro de branco, à frente da estação de comboios Coimbra-B, o que simbolizou, segundo Francisco Queirós, “a necessidade de renascença”.
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Além de Francisco Guerreiro, candidatam-se à Câmara de Coimbra Barbosa de Melo (PSD/PPM/MPT), Manuel Machado (PS), Francisco Queirós (CDU), Luís Providência (CDS-PP), Ferreira da Silva (Cidadãos por Coimbra) e Rui Cruz (PCTP/MRPP).
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