A salsicha é um dos alimentos mais populares do mundo, presente em churrascos, sanduíches e cachorros-quentes. No entanto, poucos consumidores sabem exatamente do que é feita.
Estudos e investigações científicas revelam que a sua composição pode conter ingredientes inesperados, levantando preocupações sobre os efeitos na saúde.
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Apesar de ser associada principalmente à carne de frango, porco ou peru, a salsicha inclui uma série de aditivos e componentes que garantem a sua textura, sabor e longa durabilidade. Entre eles estão o nitrito de sódio, um conservante que impede a proliferação de micróbios, mas que também está relacionado com o aumento do risco de cancro de intestino, bem como outros componentes utilizados na indústria alimentar e associado a problemas metabólicos, como obesidade e diabetes tipo 2.
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Outro ingrediente é um tipo de corante, produzido sinteticamente. Apesar das mudanças na fórmula, o aditivo ainda levanta questões quanto a possíveis reações alérgicas. A água com flúor, usada para garantir a consistência do produto, também gera debates sobre a segurança quando ingerida em grandes quantidades, explica o Informe Brasil.
Pesquisas apontam ainda que o consumo frequente de carnes processadas, como as salsichas, pode aumentar em 42% o risco de doenças cardíacas, além de elevar em 19% a probabilidade de desenvolvimento de diabetes. Em certas análises, foram detetados níveis de nitrito de sódio superiores aos limites estabelecidos pelas legislações sanitárias, o que reforça as preocupações com a segurança alimentar.
Embora a salsicha continue a ser um alimento prático e acessível, conhecer a sua composição pode levar muitos consumidores a repensar os seus hábitos.
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