O jornal Público está a noticiar que Manuel Queiró foi indicado para a presidência da Sociedade de Transportes Urbanos do Porto.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
A notícia da nomeação do antigo deputado CDS e Presidente da CP surge numa altura em que a Câmara Municipal de Coimbra ainda não divulgou os estudos que lhe encomendou sobre o aeroporto internacional de Coimbra, a infrestrutura que morreu antes de nascer.
Recordamos que em março a Câmara Municipal de Coimbra procedeu à “aquisição de serviços de revisão estratégica dos Planos Municipais para a mobilidade aérea internacional” à empresa Conprojur, que é gerida por Manuel Queiró, atrvés de ajuste directo no valor de 24 777,00€ + IVA.
De adiamento em adiamento, o estudo nunca foi apresentado, mas a autarquia promoveu uma sessão em que o político “transferiu o aeroporto do aeródromo de Coimbra para o Nó de Soure”.
Depois de ter feito a encomenda a Manuel Queiró, Manuel Machado fez novo ajuste directo, desta vez com a ACIV- Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil, sediada na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Esta “aquisição de serviços de solução técnica e cálculo de custos com vista a expansão da pista do Aeródromo Municipal Bissaya-Barreto” contratualizada com a ACIV orça em 18 000,00€+IVA.
Posteriormente, o Município de Coimbra e Manuel Tomás Cortez Rodrigues Queiró, velho defensor do aeroporto civil em Monte Real, efectuaram um contrato de”Aquisição de serviços de assessoria para a implementação da Autoridade de Transportes para o serviço público de passageiros municipais” , um ajuste directo de 34.801,92 € + IVA, com resultados desconhecidos.
De estudo em estudo, uma coisa é certa, o aeródromo municipal de Coimbra continua encerrado por falta de condições de operacionalidade.
Related Images:
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
