Cidade

Actuais administradores da Metro Mondego não foram ao Elefante Branco

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 07-06-2015

A propósito da notícia do Público com o título “MP investiga gastos de milhares de euros na Metro Mondego em hotéis, vinho e striptease”, a Metro Mondego emitiu um comunicado para “explicitar e precisar  que os factos retratados ocorreram num período entre 2004 a 2006 (em relação à utilização de cartões) e a 2009 (em relação a concurso e contratação de estudo –  oportunidade e eventual duplicação ), ou seja, entre 11 anos e seis anos; trata-se de questões referidas no relatório do Tribunal de Contas de 2011; confirma-se a atuação, à data, dos serviços da MM, que se considera correta e esclarece-se que nenhum dos atuais membros do CA está citado na matéria referida”.

A Metro Mondego, que é liderada por João Rebelo, acrescenta que “passados estes anos, deseja e espera-se que as matérias em causa – que, deve sublinhar-se, têm âmbitos e quadros completamente distintos – sejam rapidamente apreciadas e decididas pela Justiça, de modo a não perpetuar uma situação de repetida suspeita que pode por em causa o bom nome da instituição Metro Mondego”.

A empresa afirma que que estas notícias não devem nem podem ofuscar o essencial: a necessidade de rapidamente serem definidos os termos de conclusão do projeto e reiniciados os trabalhos, como o CA já  teve a oportunidade de expressar, nomeadamente, na nota que apresentou na última Assembleia Geral.

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