Desporto
Académica: Ricardo Lopes lembra que Pedro Roxo já “sacrificou” 8 treinadores
Após a sexta jornada da Segunda Liga, a Académica soma apenas 5 pontos, ocupando um desprestigiante 15º lugar.
A Briosa tem menos 10 pontos que o líder Sporting da Covilhã e está a 9 pontos do segundo lugar ocupado pelo Nacional da Madeira
Uns batem palmas, alguns assobiam (para o lado) e outros mostram lenços brancos ao treinador César Peixoto, que “continua a acreditar” e lamenta que os relvados do Calhabé e do Bolão estejam demasiado “fofos” para a prática do seu futebol.
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Ricardo Lopes, da claque Mancha Negra, lamenta no Facebook: 29 meses de liderança (de Pedro Roxo), 8 treinadores e o 9.º à distância de uns dias.
“Em média cada um fica por Coimbra cerca de 3 meses e meio. Será que a responsabilidade é sempre dos que andam dentro do relvado ou estão de pé no banco de suplentes? Nem sempre!”, conclui aquele que foi candidato a vice-presidente da Académica pela derrotada lista de Joaquim Reis.
Ricardo Lopes não é o único a criticar a forma como a direção da Académica está a gerir o clube que deseja(va) regressar à primeira divisão.
Pedro Roxo foi eleito presidente da Académica no dia 1 de junho de 2019, mas é líder do clube desde 2017, altura em que o então presidente Paulo Almeida deixou o comando do clube.
3 meses e meio após as eleições, a Académica continua sem marcar a (prometida) Assembleia Geral que poderá permitir a transformação da SDUQ em SAD e ainda não revelou o nome do parceiro que iria injetar 30 milhões de euros no clube de Coimbra.
Os dirigentes já disseram que a AAC/OAF e AAC/OAF SDUQ têm um passivo de cerca de 10 milhões de euros, facto que coloca as duas instituições em falência técnica.
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