Contestação de academistas à direcção liderada a José Eduardo Simões sobe de tom nas redes sociais.
A onda de protestos no Facebook surge depois da derrota de ontem e antes de se saber se JES vai dizer ao presidente da Assembleia Geral se pretende ir embora no final na época ou se deseja ficar até ao fim do mandato.
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Ricardo Castanheira, que chegou a liderar a Assembleia Geral dos tempos áureos de José Eduardo Simões afirma que “Chegou, pois, a hora de dizer basta. A porta da rua é a serventia da casa! Derrota após derrota e sem a mínima chama de esperança, a segunda liga apresenta-se como uma quase inevitabilidade”.
Ricardo Lopes, Vice-Presidente da Mancha Negra, declara que “O pior cego é aquele que não quer ver… Chega de tanta mediocridade, desaparece!”. O texto é acompanhado por um recorte de jornal onde se vê José Eduardo Simões a declara que “vamos lutar pela Europa até ao fim”.
José Manuel Portugal, ex-director de informação da RTP refere: “Em Outubro vislumbrou-se uma eventual saída. Nessa altura a atual Direção “mexeu-se” e anulou-a…Agora, que o rei vai nu e quase morto de frio e vergonha, já será demasiado tarde para recuperar a dita solução…”
José Castilho, a partir de Lisboa conclui que JES “Não quis sair, candidatou-se e teve o apoio de muitos sócios que não viram o fim do ciclo e que ignoraram os princípios. Agora vai sair pela porta mais pequena e sem dignidade. Sai no curriculum com uma condenação por corrupção e deixa a Briosa na Segunda Liga”.
O consultor de comunicação José Paulo Fernandes-Fafe ameaça: Eu apenas acrescentaria: é preciso ir alguém de Lisboa por o homem na rua?! É que se for preciso, a gente vai… E é por cima de toda a folha!
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