Tracey Mertens foi abandonada com 95% do corpo queimado no cemitério de uma igreja no dia 23 de dezembro de 1994, no Reino Unido.
Apesar da gravidade dos ferimentos, a mãe de 31 anos agarrou-se à vida durante mais 12 horas, tendo usado os seus últimos suspiros para ajudar a polícia.
No entanto, os culpados deste crime com 30 anos continuam por encontrar.
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Segundo a BBC, a mulher foi confrontada por dois homens que arrombaram a porta de casa em Birmingham. As autoridades acreditam que a mulher tenha sido raptada e colocada na bagageira de um carro.
Foi levada, incendiaram-na e deixaram-na morrer. Um morador acabou por encontrá-la.
Pouco antes de morrer na véspera de Natal, Tracey revelou à polícia que os homens lhe perguntaram “onde está o Joey”. Conseguiu descrever os assassinos como dois homens negros.
A polícia lançou um novo apelo à obtenção de informações, na esperança de finalmente garantir justiça.
Ao longo dos anos, a autoridade recebeu centenas de informações sobre o caso, incluindo provas de ADN, mas nenhuma delas conduziu a uma condenação.
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