Desporto
Brasileiros pedem insolvência da AAC/OAF
A Direcção da Académica diz que foi “confrontada com notícias veiculadas pela comunicação social de que havia sido intentado pedido de insolvência da AAC-OAF alegadamente por incumprimento de contrato relativo ao jogador Luís Carlos Carneiro”.
A AAC-OAF diz que “desconhece, porque ainda não foi citada para essa pretensa acção, quais os fundamentos que terão sido alegados no pedido de insolvência”.
Porém, esclarece “que não vê motivo que possa justificar tal medida processual, tanto mais que está ciente de não ter incorrido em qualquer incumprimento contratual que possa sustentar tal pedido”.
Assim, a AAC-OAF adianta “que aguardará serenamente a eventual citação para essa hipotética acção, a fim de nela exercer os seus direitos e a defesa dos seus interesses”.
Como nestas coisas a melhor defesa pode ser o ataque a direcção de José Eduardo Simões refere que “`2 luz do exposto, a AAC/OAF reserva-se no direito de lançar mão de todos os meios jurídico-processuais, oferecidos pela nossa ordem jurídica, com vista à defesa do seu bom nome e da sua reputação”.
Recordamos que alguns media estão a noticiar que deu entrada no 3º Juízo Cível do Tribunal de Coimbra uma acção especial de insolvência contra a Académica. O pedido será da empresa brasileira Egool, uma socieda de gestão de atletas.
O processo, que terá o nº. 3857/13.1, estará relacionado com negócios e parcerias relacionados com Licá (Luís Carlos Carneiro), Sissoko e Niamien.
Segundo o Mais Futebol, a Egool “diz-se credora de pelo menos, da quantia de capital de €1.100.000.00, acrescida de juros à taxa legal, os quais com referencia à data ascendem a €28.027.40 , computando-se assim o crédito global em €1.128.027.40”.
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