Coimbra
AAC em parceria com o Santander abre fundo de emergência-Covid 19
O surto pandémico que se alastrou ao país e ao mundo afetou o funcionamento de várias instituições e obrigou à suspensão de todas as atividades presenciais. A Associação Académica de Coimbra não é alheia a esta realidade, sofrendo pesadas e severas consequências financeiras.
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A Direção Geral da Associação Académica de Coimbra reconheceu o impacto negativo que a pandemia da COVID-19 trouxe a toda a sua estrutura. A falta de atividade e o cancelamento de inúmeras outras levaram a que as dificuldades financeiras fossem uma realidade inevitável.
A Direção Geral da Associação Académica de Coimbra, numa parceria com o Santander Portugal, disponibilizou a todas as estruturas, nomeadamente seções culturais e desportivas, bem como aos núcleos de estudantes, um fundo de 20 mil euros, com o objetivo de desenvolver atividades de combate à atual pandemia e promover a retoma do seu normal funcionamento.
O regulamento para o fundo de emergência é disponibilizado a todas as estruturas da AAC e estará aberto até ao dia 19 de junho.
Para o presidente da AAC, Daniel Azenha, “Esta parceria é extremamente importante para as secções e para os núcleos, não esquecendo que o facto de não poderem ter atividades correntes teve um grande impacto para estes, mas sobretudo para a cidade e para a academia. Entre estudantes, atletas e habitantes de Coimbra, foram milhares as pessoas que perderam a possibilidade de participar em atividades culturais e desportivas, entre outras”. O Presidente da academia de Coimbra acrescenta que “Este fundo de emergência tem também o propósito de restabelecer o habitual funcionamento da AAC em prol dos estudantes, assim como a promoção de atividades culturais e desportivas, de acordo com as normas sanitárias estabelecidas pela DGS e pelo governo”.
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