Desporto
AAC “acha lamentável” eventual negócio da AAC/OAF com brasileiros. Casa mãe reafirma que a Académica “não está à venda”
No dia em que foi noticiado que o banco brasileiro BMG tinha comprado a AAC/OAF, a AAC reafirma que o seu o nome e o símbolo não estão “à venda”.
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Contatado por Notícias de Coimbra, Daniel Azenha, líder da casa-mãe, declarou que mantém tudo o que foi afirmado no comunicado emitido durante a campanha eleitoral.
Confrontado com a notícia de que o banco brasileiro tinha comprado a Académica, Daniel Azenha afirma que não tem conhecimento de qualquer tipo acordo.
Caso se confirme que existe um acordo entre a AAC/OAF e o BMG, Daniel Azenha “acha lamentável” que a AAC não saiba de nada.
Hoje, Daniel Azenha jantou com Pedro Roxo no restaurante Napolitano, mas o presidente da AAC diz que este tema não esteve em cima da mesa do repasto que partilhou com Pedro Roxo.
Resolveram jantar no Napolitano porque tinham regressado juntos de Lisboa, onde estiveram a homenagear a Académica no Estádio Nacional, informou Daniel Azenha.
Um mês depois das eleições, a Académica ainda não marcou a Assembleia Geral que poderá permitir a transformação da SDUQ em SAD e também não revelou o nome do parceiro que iria ou irá injetar 30 mihões de euros no clube de Coimbra.
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